quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Não Sei de Ti Aí ...

Mora um dilúvio no meu peito
A madrugada invade o meu silêncio
Atroz é a dúvida de ser tua
Transborda de dor a saudade
Desliza um rio de mágoa no meu rosto
De cada vez que partes
Frio e indiferente ...
Os números não se arriscam ...
As letras compõem as minhas preces
Fazem das palavras o meu caminho
Esta noite o céu vestiu-se de luto
Chora comigo a tua ausência
Faz do meu sentir o seu ...
Onde estás...
Agora que a noite é imensa...
E a lua cheia não mais nos abraçou
Sem ti ...
Sobressalto ao gemido do vento
Grito de aviso da tua partida ...
Nada mais parece fazer sentido
Dói demais não te saber aí ...
Vou te amar ...

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Porque existo ...

Porque existo ...
Acredito ...