quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Livre ...Só...

Sereníssimo cada reencontro entre luamar,
Meiguice num olhar que mascara palavras com um véu lilás
A cinzento esculpi aves que num voo me alucinam,
Não existem luzes nem focos que me ofusquem a alma,
Deixo-te do meu peito uma intrépida melodia,
Clareiam os cinzentos que me envolvem,
Cintilam silêncios que escondiam medos,
Em meu corpo encarna terpsícore,
Danço para a Lua, minha sombra é meu par,
Irrompes sem cautela e sabes de mim,
É sublime a melancolia de um grito no silêncio,
Errante em cada encruzilhada que és tu,
Licor de néctar de um fruto proibido que bebo,
E me consome numa overdose de emoções,
Paladar de desejos que experimento,
Templo perdido onde viajo só ...

1 comentário:

O QUATORZE disse...

Olá. Boa tarde
Espero que esteja bem, nunca se está só, alguem está sempre pensar em nós.
Mas bom texro.
Eu mudei para o venhinho espaço.
Amizade
LUIS 14

Porque existo ...

Porque existo ...
Acredito ...