sábado, 8 de novembro de 2008

Algures onde pertenço...

Não existo como eu
Deixei que o vento me levasse as asas,
Sem saber tropecei na vida,
Agonia revestida de puro sorriso,
Onde o inverso se confunde
O certo é insensato e fútil,
Singela máscara que pintei,
Madrugada de Outono
Cruzá mo-nos no caminho,
Ela chegando eu partindo,
Desfaz-se o nevoeiro com lágrimas,
O frio com amor que emano e não sentes,
Sem valer a pena insisto em caminhar,
Em passo lento por vielas e calçadas,
Sigo a luz da minha estrela guia,
A vida não me seduz, é cruel e traiçoeira,
Não ouve o pranto de quem ama,
Chegou sem avisar,
Deixou-me aqui ...

1 comentário:

O QUATORZE disse...

Olá. Bom dia

A vida devesse amar,
Todos temos um valor.
Pode não ser hoje o dia,
Ser-nos-á amanha dado valor.

Amizade
LUIS 14

Porque existo ...

Porque existo ...
Acredito ...