sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Sílabas ...

Sobrevivo ao impulso de não ser,
Num corredor de viagens infinitas,
Incontornável sede de ser amada,
Sopro de alento que me tortura,
Cristal de segredos que guardo,
Loucura insana que me fascina,
Jazem cinzas de mágoa no meu peito,
Reacendem a cada aragem calma e fria,
A cada voz calada a cada grito mudo,
Inóspita vida de sentires ausentes,
Presença vil de um quadro riscado,
De onde arrisco experimentar sair,
Sentença que contrario e rasgo,
O meu mar sou eu que pinto,
Quem á deriva o pode navegar,
Ínfimo é o porto de abrigo,
Onde possa naufragar ...

1 comentário:

O QUATORZE disse...

Olá. Bom dia
O Mar é enorme e vazio á tona.
Eu navego-o com o desejo firme.
De algum dia vir a encontrar,
O meu queriido braço de mar,

Para que este me possa abraçar,
Na sua paixão pelo meu calor.
Que foi sempre o meu desejo,
De lho dar quando o encontrar.

Amanha fica com mais rima
LUIS 14

Porque existo ...

Porque existo ...
Acredito ...