quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Esperança ...

De repente não reconheço os meus desejos,
Tão somente mergulho sem conhecer
O mar em que caio desamparada,
Desconheço tamanha sensação,
Nada me parece verdade,
Traí-me a mim mesma,
Assisto a tudo, olho á minha volta,
E pergunto a mim mesma,
Onde, onde será o próximo porto de abrigo?
Ave migratória, que ruma a destino incerto,
Viajante solitária, arrisca sem saber ao certo,
O que encontrará pelo caminho,
Respira medo, mas continua confiante,
Com o coração machucado e triste,
Sobe pela última vez a rampa, que
Sobe e desce á uma vida,
Olha agora, e diz adeus ...
Sabe que um anjo olha por si ...




1 comentário:

O QUATORZE disse...

Boa Tarde
Um destino é sempre incerto,
A própria vida é uma certeza.
Não desmoreça por um caminho,
Antes de encontrar a sua beleza.

Cada pessoa tem a sua
Todas diferentes e unicas
Mas todas são belas e boas
No seu mais intimo interior
Amizade
LUIS 14

Porque existo ...

Porque existo ...
Acredito ...