sexta-feira, 10 de outubro de 2008

O teu nome...

As noites, são instantes de recordações,
A distância fez-me acreditar, sentir,
Cada abraço mais apertado, cada beijo,
O teu perfume, a tua voz meiga,
Num reencontro de amantes,
Que não poderá acontecer,
Inspiro a brisa de um mar rebelde,
Numa angústia que deixei a minha alma beber,
Saudade inquietante e desorganizada,
Espreito a lua, oiço o mar ali tão perto,
Desobediente e sedutor,
Fecho os olhos ...
Pergunto a alguém ...
Porquê?
Não responde ...
Aguardo em silêncio ...
Não sei o teu nome ...

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Porque existo ...

Porque existo ...
Acredito ...